Mandioca vira copinhos!
Autora: Regina Brito – Equipe de Comunicação e Conteúdo
Instituição: Instituto Caranguejo de Educação Ambiental
Cidade/Estado: São Paulo SP
Instituição: Instituto Caranguejo de Educação Ambiental
Cidade/Estado: São Paulo SP
Palavras-chave: Mandioca, copinhos, reciclagem, meio ambiente.
Mandioca vira copinhos!
Como alternativa para a fabricação dos tão conhecidos copinhos de plástico, uma solução pode estar nos chamados “bioplásticos”. Estudos estão avançando, com resultados já são vistos na produção de objetos como: embalagens, garrafas, componentes de celulares e autopeças. Os bioplásticos são feitos de polímeros com propriedades e características semelhantes aos plásticos convencionais, só que menos poluentes, tais como: A vida útil, resistência a choques e variação de temperatura.
Como alternativa para a fabricação dos tão conhecidos copinhos de plástico, uma solução pode estar nos chamados “bioplásticos”. Estudos estão avançando, com resultados já são vistos na produção de objetos como: embalagens, garrafas, componentes de celulares e autopeças. Os bioplásticos são feitos de polímeros com propriedades e características semelhantes aos plásticos convencionais, só que menos poluentes, tais como: A vida útil, resistência a choques e variação de temperatura.
A diferença entre eles está na
matéria-prima, pois enquanto o convencional vem do petróleo, o
“ecológico” é obtido da natureza, em grande parte na agricultura: da
cana-de-açúcar, do milho, da mandioca, da batata, entre outros. E a maior vantagem do bioplástico é amenizar o aquecimento global provocado pela emissão de gás carbônico. Ele é 100% reciclável, sendo que 70% é biodegradável e compostável (decompondo-se sozinho em 180 dias).
A expansão da indústria de bioplásticos
enfrenta dois problemas: Primeiro, a necessidade de mais pesquisas,
mesmo com o desenvolvimento de projetos pro todo mundo. Entre os
muitos usos do produto, já estão em fase de teste no mercado uma bola
de golfe que se degrada e vira comida de peixe se cair na água, uma goma
de mascar que não gruda e, num futuro mais distante, um filme invisível
que envolve as frutas, impede que elas estraguem rapidamente e pode ser
ingerido. O segundo problema é mais complicado, já que ainda é
muito caro produzir o plástico verde. A maioria das empresas do setor
utilizam a cana-de-açúcar, como a Braskem, no Rio Grande do Sul e a
empresa CBPak de São Carlos (SP), que utiliza amido de mandioca para
produzir 300 000 bandejas e copos de plástico para embalar alimentos e
espera faturar 10 milhões de reais neste ano.
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